sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Por que existem vários jeitos de escrever "por quê"?

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

5 de novembro - Dia Nacional da Língua Portuguesa no Brasil.

O português é o sétimo idioma mais falado no mundo. São cerca de 200 milhões de falantes. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (sigla CPLP) constituída por oito países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.  
Há sete anos, a língua nacional tem data comemorativa no Brasil. Com a Lei nº 11.310, de 12 de junho de 2006, foi sancionado o projeto de lei que institui o dia 5 de novembro como Dia Nacional da Língua Portuguesa no Brasil. 
A data de não foi escolhida por acaso. 5 de novembro é o dia de nascimento de Ruy Barbosa, um dos mais ferrenhos defensores da língua portuguesa no BrasilNascido na Bahia, em 1849, atuou como jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor, jornalista, advogado e orador. Foi um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República. Ou seja, um verdadeiro polímata.
Sabe o que é polímata? Palavra pouco usada atualmente designa uma pessoa cujo conhecimento não está restrito a uma única área. Em termos menos formais, pode referir-se simplesmente a alguém que detém um grande conhecimento. Muitos dos cientistas antigos foram polímatas.
O dicionário Houaiss traz 228.000 verbetes e 380 mil palavras no geral. Já o Aurélio, 435.000 verbetes e em torno de 500 mil palavras. E o que são os verbetes? O dicionário registra os vários sentidos que uma palavra pode ter. A esse conjunto de sentidos dá-se o nome de verbete. Além dos sinônimos, um verbete de dicionário pode nos dar outras informações sobre as palavras. Por exemplo: Gato. S.m. 1. Animal mamífero, carnívoro, da família dos felídeos. 2. Indivíduo ligeiro, esperto. 3. Bras. Gír. Homem bonito e atraente.

domingo, 6 de outubro de 2013

Metáforas

Você já reparou que existem inúmeras metáforas envolvendo alimentos no português do Brasil?
Conheça a seguir algumas expressões já incorporadas em nosso dia a dia.


Quando temos um problema para resolver, algo bem trabalhoso, dizemos que trata-se de um "abacaxi" ou de um "pepino".
Já uma tarefa muito fácil, chamamos de "mamão com açúcar".
Pessoa sem atitude ou desatenta, diz-se "banana".
Já "docinho de coco" costuma estar associado a uma pessoa meiga e querida.
Um indivíduo que se acha o maioral, chamamos de "rei da cocada preta”.
Quando temos certeza que algo vai acontecer, dizemos que "é batata". Se um problema sobra para a gente resolver, ficamos "com a batata quente na mão".
Se, por falta de assunto alguém fica enrolando a conversa ou um trabalho escolar, diz-se que a pessoa está "enchendo linguiça".
Quando alguém está confuso ou misturando os fatos, dizemos que está "fazendo a maior salada de frutas".
Se uma pessoa toma uma atitude exagerada, sem medir consequências, dizemos que ela está "enfiando o pé na jaca".
Quando duas ou mais pessoas têm o mesmo caráter, diz-se que são "farinha do mesmo saco". (Expressão geralmente usada no sentido pejorativo).
Se algo ou alguém representa um alvo fácil, diz-se que "está "dando sopa".
"Quando uma pessoa diz bobagens ou coisas sem sentido, ela está "falando abobrinha".
Uma pessoa muito emotiva costuma ser chamada de "manteiga derretida".
Quando alguém imagina ou diz algo que não condiz com a realidade, diz-se que essa pessoa está "viajando na maionese".
Se uma pessoa comprovadamente culpada não é punida, dizemos que a situação "acabou em pizza".

sábado, 24 de agosto de 2013

Pronomes Indefinidos

São palavras que se referem à terceira pessoa do discurso, dando-lhe sentido vago (impreciso) ou expressando quantidade indeterminada.
Por exemplo: Alguém entrou no jardim e destruiu as mudas recém-plantadas.
Não é difícil perceber que "alguém" indica uma pessoa de quem se fala (uma terceira pessoa, portanto) de forma imprecisa, vaga. 
É uma palavra capaz de indicar um ser humano que seguramente existe, mas cuja identidade é desconhecida ou não se quer revelar. 


O emprego do pronome indefinido...

Era uma vez quatro indivíduos que se chamavam todosalguém, cada um ninguém.
Existia um importante trabalho a ser feito e pediram a todos para fazê-lo.
Todos tinham certeza de que alguém o faria. Cada um poderia tê-lo feito, mas na realidade ninguém o fez.
Alguém se zangou, pois era trabalho de todos! Todos pensaram que cada um poderia tê-lo feito e ninguém duvidava de que alguém o faria.
No fim das contas, todos fizeram críticas a cada um porque ninguém tinha feito o que alguém poderia ter feito.

Moral da história
Sem querer recriminar a todos, seria bom que cada um fizesse aquilo que deve fazer sem alimentar esperança de que alguém vá fazê-lo em seu lugar...
A experiência mostra que lá onde se espera alguém, geralmente não se encontra ninguém